I Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo

quarta-feira, 20 de maio de 2009

15 a 18 de Setembro de 2009 São Paulo - SP

Realizado no centro FECORMÉCIO de eventos. Com apresentações de trabalhos técnicos, oral, e pôster; mesas redondas e conferências.

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25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

terça-feira, 19 de maio de 2009

20 a 25 de setembro de 2009 - Recife/PE




Cursos pré-congresso
Água
Fundamentos de qualidade e tratamento de águas
17 a 19/09 Recife - PE
Esgoto
Sistema de esgotamento sanitário - coleta e transporte
17 a 19/09 Recife - PE
Meio Ambiente
Gestão ambiental
17 a 18/09 Recife - PE
Residuos sólidos
Aterro sanitário - Construção, operação e aproveitamento energético do biogás
17 a 19/09 Recife - PE

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8a Jornada de Agroecologia - 27 a 30 de maio

segunda-feira, 18 de maio de 2009

A jornada acontece desde 2002 e já passou por algumas cidades do estado do Paraná, se fortalendo a cada ano como um espaço de articulacao, intercambio e debates em torno da Agroecologia do ponto de vista de campesinos e pequenos produtores da agricultura familiar, além dos debates esse ano mais de 80 oficinas praticas sobre a agroecologia estão inscritas, e uma feira de produtos agroecologicos de associacoes, cooperativas, coletivos produtores do estado do Paraná será permanente durante toda a jornada.

A jornada este ano será uma construção coletiva entre a Via Campesina Brasil em conjunto com a FETRAF/SUL e o Forum Regional de Entidades da Agricultura Familiar. E pela primeira vez a jornada vai ser em Francisco Beltrão no sudoeste do Paraná entre 27 e 30 de maio.

A "hospedagem" vai ser em barracas e cada um leva a sua, o MST vai erguer um acampamento, mas nos temos que levar nossas barracas. A alimentacao, vai ser no mesmo esquema de sempre cada um leva a sua, podemos organizar ou nao para prepararmos a alimentacao coletiva vai ter um espaco resevado para isso... ou cada um por conta... as brigadas do MST vão armar suas cozinhas como sempre...

Quem precisar de certificados para justificar faltas e/ou para carga horaria ja avisa, porque não faremos certificados para todos os participantes só para quem precisar e avisar antes....

Caso alguem tenha interesse vão sair onibus de Curitiba e outras cidades do Paraná em que podemos articular para dar carona para os compas que queiram participar.

Qualquer duvida podem escrever e se puderem ajudem a divulgar a jornada e a programação.

Abraços
Thomas - FEAB UFPR

Convite enviado via email por THOMAS PARRILI em 14 de maio de 2009
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A chuva e os problemas urbanos

domingo, 17 de maio de 2009


Todo ano vemos nos noticiários casos de enchentes, alagamentos, transbordamentos e deslizamentos de terras provocados pela ação das chuvas em diversas regiões brasileiras. Muitos comentários, de autoridades, políticos e mídia, atribuem as catástrofes às intempéries, tratando todo o infortúnio como um simples desígnio natural, eximindo as responsabilidades dos setores públicos, privados e da população quanto à situação.

 

As chuvas castigam, em muitos locais do país, uma grande parcela das populações locais, mas, sobretudo, cidadãos de baixa renda, marginalizados e moradores de áreas de risco. Salvo alguns casos, a grande maioria dos problemas com enchentes, decorrem de más administrações públicas quanto a saneamento, escoamentos de águas pluviais, planejamento urbano, programas de zoneamento, controles ambientais e fiscalização de obras e ocupações.

 

O crescimento constante de centros urbanos de forma não planejada provoca um acréscimo no volume de água escoada de chuva, devido à impermeabilização dos solos, o que leva ao crescimento instantâneo da vazão de córregos e rios, que por sua vez sofrem com desmatamento das matas de galeria e não possuem as áreas de preservação protegidas. A força das águas acaba por provocar erosões, deslizamentos, destruição. Em cidades como São Paulo, as enxurradas são cada vez maiores, em intervalos cada vez menores, e a luta para escoar a água de maneira eficaz, torna-se praticamente impossível. As alterações na topografia e as instalações urbanas (prédios, estradas, casas, galerias) fazem inviáveis financeiramente reformas verdadeiramente eficazes.

 

Outro problema quanto à ocupação urbana é o não planejamento de áreas de construção, invasões e demora na execução de obras de saneamento público. Favelas e ocupações promovem desmatamentos de áreas que se mantinham estáveis pela presença das matas naturais, que sustentavam encostas e perfis inclinados de terrenos. Retiradas não planejadas de terras, nivelamentos de loteamentos ilegais e construções sem projeto são responsáveis por fragilizar o solo contra os efeitos da chuva e do escoamento das águas.

 

A fórmula para se resolver o problema, de forma resumida e simplificada, consiste em três meios de ação simultâneos: controle de vazão da água pluvial nas áreas urbanas (galerias pluviais, bueiros, controle de áreas de absorção, manutenção e preservação dos leitos dos rios); redução de ações erosivas (com combate e prevenção); e aumento da área de absorção superficial e sub-superficial das águas de chuva. São medidas de fácil execução, derivadas de planejamentos e bom senso.

 

A problemática poderia ser amenizada, inicialmente, nas zonas mais novas das cidades, com trabalho consciente de saneamento e drenagem urbana, com destinamento de áreas maiores de "solo natural" em loteamentos, praças e prédios públicos, manutenção de áreas verdes e de proteção, criação de reservas, plantio ou recuperação de bosques, reservatórios de água pluvial em residências e construções de médio e grande porte, com calhamentos que diminuem o volume da água de escoamento, melhor coleta e destinação de lixo e respeito pela legislação ambiental. Para as áreas mais antigas, “viciadas” em velhos costumes desleixados, novas reformas progressivas podem assimilar e adequar os espaços afetados, corrigindo os antigos erros e prevenindo futuros problemas.

 

Toda essa reforma deve ser impulsionada pela ação conjunta dos órgãos públicos e devem ser exigidos e fiscalizados pela população. Se essas medidas ou preocupações fossem tratadas mais seriamente, poderíamos observar uma melhoria contínua desses problemas "causados" pelas chuvas.

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Reflexão Visual

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Rebocador


Pescadores artesanais


Balsas


Cidade de Natal - RN


Cidade de Pedra, Praia do amor


Chapada Diamantina - BA


Morro do Careca, especulação imobiliária


O maior cajueiro do mundo


Baia dos golfinhos - RN


Chapada Diamantina - BA


Balsa de bugue


Cargueiro


O pensador
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