É crescente o índice de emissões de poluentes atmosféricos nos centros urbanos, tanto devido ao tráfego de veículos como também pelo crescimento de atividades industriais. Isso interfere diretamente na qualidade de vida da população, na fauna e flora dos municípios e regiões próximas. Partículas gasosas e sólidos em suspensão, óleos, e compostos a base de fluor e cloro são jogados na atmosfera urbana diariamente.
Alguns exemplos de poluentes atmosféricos são:
Alguns exemplos de poluentes atmosféricos são:
NO2 - emitido por veículos, fábricas de fertilizantes ou que usam ácido nítrico - provoca problemas respiratórios
SO2 - emitido por queima de petróleo, carvão, fábricas que utilizam ácido sulfúrico - provoca problemas cardiovasculares e respiratórios
SO2 - emitido por queima de petróleo, carvão, fábricas que utilizam ácido sulfúrico - provoca problemas cardiovasculares e respiratórios
Partículas sólidas em suspensão - emitido por veículos, processos industriais - provoca problemas respiratórios, irritações nos olhos e pele
CO - emitido por veículos, processos industriais - provoca problemas respiratórios, intoxicações, pneumonias, náuseas
Pb - emitido em incinerações - provoca intoxicação cumulativa
Os animais sofrem basicamente com os mesmos problemas que os humanos, mas enfrentam problema direto que a poluição provoca nas plantas. Os poluentes atmosféricos causam danos às células vegetais e a seus processos biológicos, que variam de acordo com o tempo de exposição e concentração destes na atmosfera. Agentes como os óxidos de nitrogênio, dióxido de enxofre, hidrocarbonetos e outros, provocam perda no rendimento da fotossíntese, necrose de tecidos e favorecimento de ataque de pragas.
Alguns estudos estipulam que a maioria das emissões é proveniente de veículos automotores, na margem de sessenta por cento, e as das demais fontes destacam-se as queimadas e as indústrias.
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