Tecnologias pelo meio-ambiente

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

A preocupação em conservar as riquezas do nosso planeta a fim de garantir um futuro sustentável para as próximas gerações fez com que campanhas e regras ambientais sejam promovidas em toda sociedade, mobilizando uma grande massa de pessoas de todas as idades. O que antes poderia ser preocupação apenas de grandes indústrias, também se tornou parte do cotidiano do cidadão, estando este em casa, no trabalho, na rua ou em momentos de lazer.

Esse processo de conscientização tem como lema-base a premissa de que todos devem contribuir na defesa do pouco recurso natural que nos resta. Aos poucos se tornando parte de nossa cultura, a preocupação pela natureza afetou até o dia-a-dia dos negócios das empresas. A implementação de uma iniciativa em prol do meio ambiente tornou-se uma prioridade para companhias, de variados portes e segmentos. Entre as diversas campanhas internas, como a de redução nos gastos de energia, um dos maiores desafios tem sido a redução do uso do papel.
Em meios corporativos, o volume e a troca de informações levam a uma produção constante de relatórios, memorandos, fax, notas, artigos e uma variedade de outros documentos que normalmente são impressos em papel. Mas, na era da informação digital, as evoluções tecnológicas presenteiam a sociedade com uma gama de soluções que não apenas reduzem os estragos ambientais como também aprimoram a eficiência das empresas.

O correio eletrônico (e-mail) é o mais conhecido e reconhecido meio digital de troca de informação. E, recentemente, ferramentas de software estão cada vez mais sendo utilizadas dentro de pequenas, médias e grandes empresas. Muitos processos estão sendo transformados em formato eletrônico e operações que antes eram feitas em papel passaram a ser otimizadas, economizando tempo e aumentando a produtividade dos funcionários.

As soluções mais comuns de software para empresas são os servidores de fax, que reduzem a quase zero o número de fax impressos, e os softwares de gerenciamento eletrônico de documentos (GED), que capacita as organizações a gerenciar e utilizar todo seu conteúdo informacional em meio eletrônico.

Por meio dessas e outras soluções em TI (Tecnologia da Informação), todas as informações necessárias para realizar atividades nas empresas estarão disponíveis em meio digital. Isso elimina a necessidade de trâmite de papel, aumentando a velocidade do processo. Além disso, facilita a comunicação entre os departamentos geograficamente separados na mesma empresa, agilizando o processo e permitindo que novas possibilidades de trabalho sejam abertas.

Atualmente, com a quantidade de recursos tecnológicos disponíveis, ficou mais fácil para as empresas em todo mundo colaborar com o movimento de desenvolvimento sustentável. Basta utilizar essas tecnologias em favor do meio ambiente e da própria organização de forma adequada e ambientalmente responsável.

*Ricardo Caldas é Engenheiro e Mestre em Engenharia Elétrica pela UnB e presidente da Telemikro - fornecedora de soluções e serviços de comunicação corporativa.


Fonte: Universidade Estadual de Goiás
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bebês sem fraldas

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Imagina se todos os dias, em vez de você ir ao banheiro, tivesse que fazer suas necessidades aí mesmo onde você está? Ou, então, quando estivesse no meio do ônibus? Ou, ainda, no meio de um churrasco familiar? Horrível, não? Então, imagine como um bebê pode se sentir, considerando as assaduras que isso pode provocar.


É para libertar os bebês que surge – e cresce – um estilo de criação chamado Elimination Communication (comunicação da eliminação, em tradução livre), que nada mais é do que libertar os pimpolhos das famigeradas fraldas. Sim, totalmente livres delas! E quanto mais cedo melhor.


A Ong DiaperFreeBaby, sediada nos EUA, é uma que suporta e propaga esse estilo de criação. A idéia é ensinar, por meio de sons e gestos, logo nos primeiros meses de vida da criança, como se comunicar quando a necessidade apertar. Para eles, os bebês já avisam quando querem fazer xixi ou cocô: cara feia, irritação, expressão de força, enfim, a lista pode ser bem grande. Os pais, então, só ensinariam um meio mais simples para que eles se expressem quando forem eliminar-o-que-deve-ser-eliminado.


Todas as vezes que os bebês são levados ao penico, os pais fazem sinais ou sons para identificar o ato com a comunicação. Dessa forma, “psss” seria para xixi e “humm hummm” para cocô, por exemplo. Daí, a criança saberia exatamente o que e quando deveria ser feito.


Alguns depoimentos de pais da Ong até surpreendem. Rachel, uma mãe que iniciou o EC desde o nascimento de Simon, avisa que quando seu filho estava com três meses e meio, ele já imitava o som que seus pais faziam quando ele urinava, avisando que ele precisava ir imediatamente para o penico.


Para o meio ambiente, a EC deve ser ótima, já que não incentiva o uso de fraldas descartáveis e muito menos as de pano – que também fazem o seu mal, pois são industrializadas, clareadas e limpas com químicos. Os defensores dessa educação defendem que isso é mais natural do que se pensa. Um bebê tem pleno controle de alguns de seus músculos, como viu Laurie Boucke, autora de um livro sobre o tema, em algumas famílias da Índia que adotam a prática como algo normal em sua cultura.


Claro que não se precisa ser tão radical e já descartar completamente as fraldas de suas vidas. Se pode aplicar a EC em etapas ou horários, sem nenhum problema. O mais importante é iniciar um canal de comunicação com o pequeno e estimulá-lo a fazer o mesmo. Mas, de qualquer forma, a DiaperFreeBaby promove desafios aos pais para estimular ainda mais a EC, como escolher um dia para que o seu bebê passe inteiramente sem fraldas.

Fonte: Revista Super

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